tormento tanto
perpetuando
redondo o morro
de bronze quente
que não derrete
enquanto o caldo
ferve por dentro
provo o pedaço
que não contenta
ainda tudo
querer de novo
ainda pouco
ainda pouco
em tempestade
banho o estrondo
ao pé do ouvido
até tão perto
até o ponto
faltar o fôlego
até não sei
mais quê não sei
que desgoverna!
E que deixe de derreter em silêncio no interior e derreta ao todo para se fazer proveitoso.
ResponderExcluirGostei disso.